4.22.2010

Análise a um anúncio da Swatch



O anúncio em questão dirige-se a todas as pessoas que queriam ajudar e participar nesta nova iniciativa de ajuda humanitária da marca de relógios Swatch. Desta vez a Swatch aposta na venda de um relógio que tem como objectivo angariar fundos para a construção de uma casa que possa dar abrigo a crianças refugiadas. Desta maneira qualquer pessoa, adulto ou criança, irá saber que ao comprar este relógio irá estar a contribuir para uma importante causa humanitária o que facilitará a venda do produto.

O anúncio recorre a cores simples e “infantis” pois o produto tem como objectivo a ajuda de crianças, as cores são também apelativas e simbolizam a diversidade étnica e cultural de países onde existem crianças refugiadas a necessitar de ajuda. Em primeiro plano está o relógio, que apela a sua compra por parte de pessoas sensibilizadas com a causa, em segundo plano aparece o planeta Terra e três figuras de crianças que simbolizam a diferença étnica, que nos mostra que esta causa abrange todas as crianças de qualquer região do Mundo.

Como raciocínio explícito temos o slogan “ UMA CASA PARA O MUNDO” e “Vamos construir uma casa para crianças refugiadas”, ou seja ao comprarmos o relógio iremos estar a ajudar crianças refugiadas de todo o Mundo.

O raciocínio implícito é nós sabermos que ao estarmos a comprar o relógio estarmos a ser solidários e caridosos. Mas tem também algo menos positivo, não diz o preço do relógio que deverá ser cerca de 50 euros, assim ficamos a saber que dos 50 euros que gastamos no relógio apenas 6 euros irão contribuir para a causa.

Tem como estratégias de manipulação o enquadramento coercivo pois não sabemos o verdadeiro preço do relógio e apenas uma pequena parte irá contribuir para a construção da casa; e a amálgama pois o relógio aparece associado a crianças, pois a causa gira à volta destas.

Os valores representados no anúncio são essencialmente a solidariedade e a caridade, e os estereótipos representados são as figuras e as cores das crianças, do relógio e do planeta levando nos assim a ideia de se tratar duma iniciativa com o objectivo de ajudar crianças de qualquer etnia.

Tomás Castro
Nº29 11ºA St. Maria

4.21.2010

Análise do anúncio publicitário da Worten – EA



O público-alvo deste anúncio são as crianças e os jovens. Este anúncio apresenta vários jogos em forma de árvore de Natal, pois destina-se à época; neste sobressai a cor vermelha para chamar a atenção ao folhear a revista a as letras em branco levam o público-alvo a fixarem-se nelas. Os jogos apresentados no anúncio são os mais populares, como por exemplo os jogos de Futebol (Fifa 10), jogos de carros (need for speed ),jogos para meninas (Pet shop-novos amigos) e os Karaokes (The Beatles-Rockband).

Os raciocínios explícitos neste anúncio são:

“Lembrei-me de ti!” “Sei que não lhes resistes!” Estes raciocínios levam o público – alvo, ou seja, os jovens e crianças a convencerem os pais ou mesmo eles a comprarem jogos, pois a frase “Sei que não lhes resistes” é uma tentação, uma provocação na cabeça dos jovens. O raciocínio implícito é: “Eu sei que não lhes resistes! Vem já a uma loja perto de ti e concretiza o teu desejo”. Como outro qualquer anúncio, apresenta também condições de compra: “ Compra 2 ou mais jogos EA num valor total ou superior a 59€ e ganhas de imediato um fantástico momento á tua escolha” mas com uma condição: “Esta campanha não inclui jogos de valor inferior a 10€. De 21-11-09 a 31 -12-09, sujeito a disponibilidade promocional e limitado ao stock existente.”

Este anúncio apresenta duas falácias informais, a falácia da generalização abusiva, ou seja, argumento que consiste em tomar a parte pelo todo: “Lembrei-me de ti!” e a falácia do falso dilema, ou seja, o argumento ignora explicações alternativas: “Sei que não lhes resistes!”. No anúncio encontra-se também uma estratégia de manipulação, a Amálgama, ou seja, uma mistura da mensagem com elementos exteriores, sugerindo-se um nexo entre ambos.

Joana Marcelino 11ºA N.7

Escola Dom Fernando II Sintra

Análise ao anúncio Chaminés Teka



Este anúncio dirige-se a um público de ambos os sexos, adultos, pessoas que cozinham e que querem silêncio enquanto o fazem.

Ao observarmos para a imagem vemos cores escuras que lembram o silêncio, a calma. Utilizam linhas de cor azul, muito estilizadas a dar o formato do fogão e de uma mulher, sensação de calma, muito pouco ruído.

Os raciocínios explícitos neste anúncio são; “ Frente em vidro azeviche, relógios digitais programáveis, sensores de humidade, grande capacidade de extracção e um design inovador. Só não vamos comparar as nossas chaminés com as da concorrência porque ainda não inventaram nada parecido”.

Os raciocínios implícitos são que se comprar chaminés Teka, irá desfrutar de uma qualidade nunca vista a nível de cozinhas. Desfrute do bem-estar e conforto com Teka.

As estratégias de manipulação neste anúncio são; Esteticização da mensagem, o facto de usar linhas finas, de forma a lembrar silêncio, calma. Letras de forma curva a simbolizar ondas de silêncio. Sedução de estilo; “O nível do ruído é tão baixo que os elogios se ouvem ao longe”, utilização de trocadilho, jogo de palavras.

Neste anúncio está imposta uma falácia ad populum, pois apela ao sentido de calma, se comprar chaminés Teka irá ter sossego na sua cozinha.

Neste anúncio, os estereótipos veiculados são que se destina a donas-de-casa, senhoras modernas e de vida agitada que necessitam de silêncio.


Trabalho realizado por:

-Mariana Silva nº13 11ºO

Análise de um anúncio publicitário




Como se pode ver, este anúncio é uma publicidade de um carro (volvo V50), que como é óbvio pretende vender o seu produto.

Numa primeira abordagem, a imagem transmite-nos sonho, viagem, aventura. Começando logo a elogiar o carro, mostrando vantajosamente os momentos que ele pode proporcionar, tanto de conforto e segurança como as viagens e os instantes de aventura e diversão para toda a família. Este é estético, cómodo, e de fácil deslocação (pelo menos é o que dá a entender). Este anúncio faz um convite ao passeio, a viver momentos inesquecíveis, mas para isso, tem que se tê-lo!

Em plano central está o carro que sugere a viagens fantásticas, como se pode ver pelas fotografias no fundo do anúncio, momentos a recordar.

Os tons predominantes são, para além do cinzento brilhante do carro (aspecto estético), os azuis e os brancos mostrando sonho, comodidade e aventura neste caso.

Esta publicidade tenta atingir um público-alvo que esteja interessado em comprar carro e fazer longas viagens com espaço para muitas pessoas (o carro é grande), ou seja dirige-se para quem quer constituir família e para quem já a constituiu e precisa agora de espaço para levar a família onde quiser, mais especificamente é um público jovem/adulto.

Como estratégias de manipulação/falácias informais usa a manipulação de afectos pela esteticização da mensagem, ou seja recurso à arte fotográfica para tentar seduzir e captar interesse e curiosidade, e manipulação cognitiva pela amálgama, ou seja mistura-se a mensagem (vender o carro) com elementos exteriores (paisagens e pessoas se divertindo) sugerindo um nexo entre eles.

Os raciocínios explícitos que se podem observar são: “NÃO DEIXE QUE OS SEUS FILHOS CONHEÇAM O MUNDO PELA TELEVISÃO.”, “Volvo v50 desde 315 €/MÊS”. Enquanto de os raciocínios implícitos são: “ se quer ter espaço, comodidade de mobilidade e fazer viagens de sonho confortavelmente, terá de adquirir o nosso produto, para que a sua família possa conhecer o mundo de perto”.

Os valores e estereótipos aqui veiculados são o lazer, o conforto, a comodidade de mobilidade, dando claramente para observar isso pelas imagens calmas, divertidas, bonitas e que chamam a atenção pela aventura. Com isto, o anúncio pretende convencer o publico a comprar o carro para poder “viver mais com a sua família”, fazendo viagens inesquecíveis, mas só se adquirir o carro.

Sofia Mendes, nº 26
11º P

Análise do anúncio HD



No anúncio em análise, podemos ver que o fundo é composto por um animal, um lince, para poder realçar os raciocínios implícitos. O público-alvo são as pessoas com uma casa e que gostam de ver boa televisão, entre os 18 e 45 anos com algum poder de compra (classe média).

Este produto apresenta-nos um raciocínio explícito “Podia viver sem a alta definição da Zon mas não era a mesma coisa”, onde nos dizem que a vida é algo mais quando se tem a alta definição da Zon e “quem tem Zon esta ON”.

É um anúncio claramente falacioso porque começam por apresentar o produto com o slogan e só depois no fim são apresentadas as condições da aquisição do produto As estratégias de manipulação presentes são o enquadramento mentiroso, porque mente-se acerca da qualidade do produto (na apresentação a imagem de fundo esta completamente desfocada, a representar a qualidade normal de televisão e as letras “HD” são apresentadas com uma qualidade óptima), distorce-se os factos tornando os falsos por verdadeiros. Reenquadramento abusivo, uma vez que se orienta a imagem de modo a induzir a uma ilusão (o contraste do fundo e as letras “HD”). A esteticizaçao da mensagem, visto recorrer à fotografia da vida selvagem como forma de sedução. A repetição da mensagem ( “Zon” e ”HD” ). Este anúncio serve para atrair novos cientes e que gostam de imagens mais realísticas e “vivas”, apesar de poder vir a ser uma jogada de interesses para atrair e manipular clientes.

Implicitamente este raciocínio é uma forma de insulto, que diz: quem não tem a alta definição da Zon anda a “ver o mundo desfocado”. Concluindo vemos que os valores e estereótipos transmitidos são o de que quem tem alta definição vê melhor.

Rafael Parcelas
nº23
11º A St. Maria

4.20.2010

Análise a um anúncio da Eastpack


Tem como público-alvo jovens adolescentes, sobretudo estudantes e jovens de espírito aventureiro. A eastpack aposta numa linha de malas inovadora e viva, tão viva que até dá vida aos zombies.

Todo o anúncio se apresenta com um zombie vestido de astronauta a segurar as malas da eastpack, de resto as cores vivas das mesma destacam-se de maneira a quem o vir prestar mais atenção a elas.

Como raciocínio explicito é “Built to resist” ou seja feitas para resistir, mostra-nos que todas as malas são feitas para durar, de um material resistente que contrasta com o facto do fato de astronauta estar estragado, como se este tivesse ido ao espaço e apenas as malas teriam resistido aos raios solares.

Como raciocínio implícito o anúncio dá-nos a ideia de que se usarmos as malas iremos ganhar vida tal como os zombies, e que desta maneira reforça o nosso espírito aventureiro.

A amálgama é usada como estratégia de manipulação, pois associa os zombies, neste caso um vestido de astronauta, às malas que se pretendem comercializar

O anúncio tem como valores a resistência, aventura e a vida. O uso do fato de astronauta estragado é usado para realçar a resistência das malas, é o estereotipo do anúncio.

Tomás Castro

Nº 29 11ºA