1.31.2010

Argumento ad hominem (abusivo)



“As afirmações de Richard Nixon a respeito da política de relações externas em relação à China não são confiáveis pois ele foi forçado a abdicar durante o escândalo de Watergate.”

Rafael Cunha 11ºC Nº19

1.29.2010

Anúncio Publicitário

O novo Lancia Delta


Dirige-se:

- A pessoas que não querem gastar muito dinheiro e que gostam de carros com estilo e potentes. A Lancia apostou num carro em que a qualidade/preço falam mais alto, o que atrai essas pessoas. O seu preço varia entre 23.300.00€ e os 37.494.00€, isto conforme a sua potência (de 120cv até 200cv). Há um pormenor interessante, os pneus do carro são da Michelin uma boa marca de pneus, o que leva a que as pessoas comprem também estes pneus para este carro.

Características:

- Fundo selvagem, isto para mostrar que o Lancia Delta(diferença) é um carro diferente e que é capaz de assumir um bom papel em qualquer região do mundo.

1º Plano- É mostrado o produto que a marca quer vender.

2º Plano- Está mostrado o Leão, que é o Rei da Selva.

- O carro apresentado pretende mostrar um grande conforto, um bom design, estilo, baixos consumos e não é à toa que está presente o Leão no anúncio, isto dá a entender que o Lancia Delta é o melhor modelo da Lancia e que pode chegar ao top de vendas. O que predomina neste Lancia é o seu design e a sua potência.

Raciocínio Explícito:

- “Potência e Espírito”, “Nova gama de motores até 200cv” e “Sinta o poder Delta desde 23.300€”.

- Dá a entender que este é um carro que não baixa os braços a qualquer obstáculo que encontra.

Raciocínio Implícito:

- “Se comprar este carro poderá a estar a ajudar o ambiente (baixos consumos) e este certamente mostrará o seu bom desempenho.”

Estratégias de Manipulação:

- Sedução pelo Estilo e Repetição da Mensagem.

Valores:

- Potência, espaço, aerodinâmica, design e bom equipamento.

Esteriótipos:

- O dourado, é a cor do ouro, é a cor de referência que indica uma utilização pela classe alta. África em pano de fundo é o mistério e a aventura. O uso do Leão faz a ponte para a força e poder que tem o carro. São esteriótipos de ostentação.

Trabalho realizado por Bruno Bancaleiro, 11ºA (DFII)

Falácias informais

Falácia do apelo à população


Realizado por: Joana Simões nº10
Solange Marcelo nº 26

Professora: Margarida Vidal
Turma: 11 C

1.21.2010

Turismo




Milhões de turistas já descobriram Portugal.Agora chegou a sua vez!
Falácia Apelo ao povo

Ana Rita, 11º G

1.18.2010

Entrevista a Pedro Santana Lopes


A credibilidade é a coerência entre o que se pensa, o que se diz e o que se faz. Obra? Tenho no país todo. Gostava de saber qual é a obra que têm para apresentar as outras pessoas nomeadamente as que falam em credibilidade. Tenho obra no Porto, no Minho, em Bragança, e no Algarve. Falo em teatros, bibliotecas públicas e arquivos distritais. Tenho obra na Figueira e em Lisboa (...) Essas senhoras e senhores passam a vida a dizer que fazem mas depois não fazem. Chegam ao poder e dizem que não podem fazer o que dizem. É muito bom falar mas onde está a sua obra? Espero que, um dia, Pedro Passos Coelho se candidate a uma câmara. Procurarei dar-lhe essa oportunidade se ele estiver disponível para isso. Ganhe-a e faça a sua gestão. Mas candidatou-se à Amadora e não ganhou. Candidatou-se duas vezes à Distrital de Lisboa e não ganhou. E depois de 4 ou 5 anos de acabar o seu processo de formação quer ser primeiro-ministro? (Excerto da entrevista)

Falácias

"Obra? Tenho no país todo, (...) Tenho obra no Porto, no Minho, em Bragança e no Algarve. Falo em teatros, bibliotecas públicas e arquivos distritais. Tenho obra na Figueira e em Lisboa (...)"

Falácia informal de generalização precipitada. Pedro Santana Lopes conclui que tem obras em todo o país com base em algumas obras que fez nos curtos mandatos que exerceu. Alguns deles, como é o caso da Câmara de Lisboa, não os exerceu até ao fim. É um exagero dizer que tem obras no país todo. O facto de ter posto em prática alguns projectos não lhe permite concluir que tem obras em todo o Portugal.

“... Falo em teatros, bibliotecas públicas e arquivos distritais...”

Neste exemplo, também podemos reconhecer uma falácia de amostra tendenciosa. Quando Santana Lopes refere teatros, bibliotecas públicas e arquivos distritais dá a ideia do que tudo o que existe desta natureza foi feito por ele. A amostra é tendenciosa porque não representa o universo de obras públicas de Santana Lopes, que é certamente, meia dúzia de obras.

“... Essas senhoras e senhores passam a vida a dizer que fazem mas depois não fazem...”

Nesta frase polémica, Pedro Santana Lopes refere-se a senhoras e senhores, mas não refere nomes. Estamos perante uma falácia de omissão de dados relevantes, que neste caso são nomes concretos. Ele acusa alguém de não cumprir as promessas, mas não especifica quem são essas pessoas.

Pedro Ferreira 11ºH Nº20

Falácias no Equador de M. S. Tavares


“- E isso é verdade? voltou Luís Bernardo.

- Bom, parece que depende do ponto de vista, depende do que se entende por mão-de-obra escrava. Em rigor, nós chamamos-lhes contratados, mas o problema está em que todos os anos, em média, são contratados três mil trabalhadores para as roças de S. Tomé e Príncipe e os barcos que os levam regressam vazios. Isto, para os ingleses, é sinónimo de escravatura: se os trabalhadores são recrutados em Angola e não regressam, é porque não são livres. Só faltou chamarem-nos negreiros.”

Falácia da omissão de dados relevantes – o Rei D. Carlos sabia que havia alguma verdade na posição inglesa. Os trabalhadores nas roças eram tratados como escravos, apesar de receberem um salário e assinarem um contrato, eram obrigados a permanecer nas roças.

O ministro das Colónias explicou ao embaixador que os ditos «escravos» eram pagos, melhor tratados e bem melhor alojados do que os trabalhadores das roças inglesas em África ou nas Antilhas e que, em termos de saúde, não havia melhor garantia do que o facto de várias roças terem o seu próprio hospital, inteiramente equipado, coisa impensável em toda a África. Mas não serviu de nada: acicatada pela Associação de Comerciantes de Liverpool, a imprensa inglesa caiu em cima de nós, sem tréguas.”

Falácia informal da petição de princípio - esta falácia ocorre nos argumentos em que se adopta, como premissa, a própria conclusão que se quer demonstrar. Neste exemplo o Rei D. Carlos usa como prova aquilo que está a tentar provar.

(Autor?)

Uma afirmação de Paulo Portas


Discurso

"Trata-se de um ministro do PS, o que ajuda a perceber de onde vem [as afirmações] e para que servem. Decidi processar judicialmente o ministro da Agricultura", afirmou Paulo Portas, em conferência de imprensa na sede do CDS-PP.

Falácia

Neste discurso do deputado do CDS-PP, Paulo Portas, podemos encontrar a falácia informal argumento ad hominem (ataque ao argumentador). Segundo esta falácia, em vez de o argumentador provar a falsidade do enunciado, ele ataca a pessoa que fez o enunciado, como podemos ver na seguinte citação: “Trata-se de um ministro do PS, o que ajudar a perceber de onde vem as afirmações e para que servem”.

Pedro Pereira

Nº18 11ºH

Skip sabão natural



Ver o vídeo que se segue antes da análise:



Análise:

Este anúncio tem várias falácias. A primeira é “…já corri mundo e não encontro outro igual..” é impossível o homem ter percorrido todo o mundo e experimentado todos os detergentes à face da terra logo, temos aqui uma generalização precipitada. Em seguida temos outra generalização precipitada, “…e não há outro como skip em Portugal…”, de novo, é muito pouco provável que este senhor tenha tido acesso a todos os detergentes de Portugal, (incluido que os tenha visto todos, aos seus preços, tenha visto/experienciado a lavagem de todos eles. E no final do anúncio, o slogan é também falacioso, o narrador do anúncio diz “…Skip sabão natural, a tradição está de volta.” O produto Skip sabão natural, não é a dita tradição, logo não se pode dizer que como skip sabão natural está de volta que a tradição também o está.

Ingrid Andrade nº12 11ºH

B! & Kellogg's


Este anuncio é claramente falacioso, pois sugere que quem não beber B! Groselha é ovelha. É, então, uma falácia de ataque à pessoa.




Esta é uma falácia de apelo ao povo, pois revela que foi eleita marca de excelência pelos consumidores, insinuando que, por esse motivo, é uma marca de excelência.

Leonor Fragoso, 11º G nº 18

1.15.2010

Análise do discurso Meo, da PT.


No anúncio em análise, o fundo é escuro, cinzento, para realçar os outros elementos presentes neste.

O público-alvo deste anúncio é o grupo dos adultos de classe média ou alta.

Este anúncio usou como figurantes dois comediantes famosos, o que faz com que chame mais a atenção das pessoas. Estes estão vestidos de uma maneira futurista, o que simboliza modernidade e inovação.

Devido à época em que o anúncio foi publicado, o Natal, os motivos do anúncio foram uma árvore de natal e presentes, neste caso cortados ao meio para indicarem o desconto da empresa. O relógio de cuco, é um elemento de uma casa, que faz com que o anúncio não pareça tão vazio e impessoal.

O raciocínio explícito indica que a empresa MEO irá reduzir a mensalidade para metade. Mas como todos os anúncios, este têm uma condição para ter esta promoção como o anúncio afirma: “O desconto de 50% na mensalidade MEO corresponde ao valor máximo da oferta e depende dos serviços incluídos no pacote subscrito”, o que indica que nem todos os clientes têm direito à promoção. O anúncio também diz que o desconto de 50% é só durante três meses, ou seja, quando estes passarem, a pessoa irá ficar a pagar a totalidade da mensalidade. O desconto só serve para atrair novos clientes.

As estratégias de manipulação usadas neste anúncio são: a Esteticização da mensagem, ou seja, o recurso à arte (figuras públicas) de forma a seduzir os eventuais clientes. Outra estratégia usada é a do Enquadramento mentiroso, pois «mente-se» acerca dos factos; neste caso, não diz tudo em relação ao desconto. Aliás, a informação surge, não por acaso, em letra pequena, quase ilegível. Por fim, pode-se observar a amálgama, pois a mensagem é misturada com elementos exteriores ao produto como a árvore de Natal, os presentes e o relógio de cuco.

Os valores veiculados são a poupança e a inovação.

Trabalho realizado por:
Ana Marcelino nº3 11ºA
Joana Marcelino nº7 11ºA