4.22.2010

Análise a um anúncio da Swatch



O anúncio em questão dirige-se a todas as pessoas que queriam ajudar e participar nesta nova iniciativa de ajuda humanitária da marca de relógios Swatch. Desta vez a Swatch aposta na venda de um relógio que tem como objectivo angariar fundos para a construção de uma casa que possa dar abrigo a crianças refugiadas. Desta maneira qualquer pessoa, adulto ou criança, irá saber que ao comprar este relógio irá estar a contribuir para uma importante causa humanitária o que facilitará a venda do produto.

O anúncio recorre a cores simples e “infantis” pois o produto tem como objectivo a ajuda de crianças, as cores são também apelativas e simbolizam a diversidade étnica e cultural de países onde existem crianças refugiadas a necessitar de ajuda. Em primeiro plano está o relógio, que apela a sua compra por parte de pessoas sensibilizadas com a causa, em segundo plano aparece o planeta Terra e três figuras de crianças que simbolizam a diferença étnica, que nos mostra que esta causa abrange todas as crianças de qualquer região do Mundo.

Como raciocínio explícito temos o slogan “ UMA CASA PARA O MUNDO” e “Vamos construir uma casa para crianças refugiadas”, ou seja ao comprarmos o relógio iremos estar a ajudar crianças refugiadas de todo o Mundo.

O raciocínio implícito é nós sabermos que ao estarmos a comprar o relógio estarmos a ser solidários e caridosos. Mas tem também algo menos positivo, não diz o preço do relógio que deverá ser cerca de 50 euros, assim ficamos a saber que dos 50 euros que gastamos no relógio apenas 6 euros irão contribuir para a causa.

Tem como estratégias de manipulação o enquadramento coercivo pois não sabemos o verdadeiro preço do relógio e apenas uma pequena parte irá contribuir para a construção da casa; e a amálgama pois o relógio aparece associado a crianças, pois a causa gira à volta destas.

Os valores representados no anúncio são essencialmente a solidariedade e a caridade, e os estereótipos representados são as figuras e as cores das crianças, do relógio e do planeta levando nos assim a ideia de se tratar duma iniciativa com o objectivo de ajudar crianças de qualquer etnia.

Tomás Castro
Nº29 11ºA St. Maria

4.21.2010

Análise do anúncio publicitário da Worten – EA



O público-alvo deste anúncio são as crianças e os jovens. Este anúncio apresenta vários jogos em forma de árvore de Natal, pois destina-se à época; neste sobressai a cor vermelha para chamar a atenção ao folhear a revista a as letras em branco levam o público-alvo a fixarem-se nelas. Os jogos apresentados no anúncio são os mais populares, como por exemplo os jogos de Futebol (Fifa 10), jogos de carros (need for speed ),jogos para meninas (Pet shop-novos amigos) e os Karaokes (The Beatles-Rockband).

Os raciocínios explícitos neste anúncio são:

“Lembrei-me de ti!” “Sei que não lhes resistes!” Estes raciocínios levam o público – alvo, ou seja, os jovens e crianças a convencerem os pais ou mesmo eles a comprarem jogos, pois a frase “Sei que não lhes resistes” é uma tentação, uma provocação na cabeça dos jovens. O raciocínio implícito é: “Eu sei que não lhes resistes! Vem já a uma loja perto de ti e concretiza o teu desejo”. Como outro qualquer anúncio, apresenta também condições de compra: “ Compra 2 ou mais jogos EA num valor total ou superior a 59€ e ganhas de imediato um fantástico momento á tua escolha” mas com uma condição: “Esta campanha não inclui jogos de valor inferior a 10€. De 21-11-09 a 31 -12-09, sujeito a disponibilidade promocional e limitado ao stock existente.”

Este anúncio apresenta duas falácias informais, a falácia da generalização abusiva, ou seja, argumento que consiste em tomar a parte pelo todo: “Lembrei-me de ti!” e a falácia do falso dilema, ou seja, o argumento ignora explicações alternativas: “Sei que não lhes resistes!”. No anúncio encontra-se também uma estratégia de manipulação, a Amálgama, ou seja, uma mistura da mensagem com elementos exteriores, sugerindo-se um nexo entre ambos.

Joana Marcelino 11ºA N.7

Escola Dom Fernando II Sintra

Análise ao anúncio Chaminés Teka



Este anúncio dirige-se a um público de ambos os sexos, adultos, pessoas que cozinham e que querem silêncio enquanto o fazem.

Ao observarmos para a imagem vemos cores escuras que lembram o silêncio, a calma. Utilizam linhas de cor azul, muito estilizadas a dar o formato do fogão e de uma mulher, sensação de calma, muito pouco ruído.

Os raciocínios explícitos neste anúncio são; “ Frente em vidro azeviche, relógios digitais programáveis, sensores de humidade, grande capacidade de extracção e um design inovador. Só não vamos comparar as nossas chaminés com as da concorrência porque ainda não inventaram nada parecido”.

Os raciocínios implícitos são que se comprar chaminés Teka, irá desfrutar de uma qualidade nunca vista a nível de cozinhas. Desfrute do bem-estar e conforto com Teka.

As estratégias de manipulação neste anúncio são; Esteticização da mensagem, o facto de usar linhas finas, de forma a lembrar silêncio, calma. Letras de forma curva a simbolizar ondas de silêncio. Sedução de estilo; “O nível do ruído é tão baixo que os elogios se ouvem ao longe”, utilização de trocadilho, jogo de palavras.

Neste anúncio está imposta uma falácia ad populum, pois apela ao sentido de calma, se comprar chaminés Teka irá ter sossego na sua cozinha.

Neste anúncio, os estereótipos veiculados são que se destina a donas-de-casa, senhoras modernas e de vida agitada que necessitam de silêncio.


Trabalho realizado por:

-Mariana Silva nº13 11ºO

Análise de um anúncio publicitário




Como se pode ver, este anúncio é uma publicidade de um carro (volvo V50), que como é óbvio pretende vender o seu produto.

Numa primeira abordagem, a imagem transmite-nos sonho, viagem, aventura. Começando logo a elogiar o carro, mostrando vantajosamente os momentos que ele pode proporcionar, tanto de conforto e segurança como as viagens e os instantes de aventura e diversão para toda a família. Este é estético, cómodo, e de fácil deslocação (pelo menos é o que dá a entender). Este anúncio faz um convite ao passeio, a viver momentos inesquecíveis, mas para isso, tem que se tê-lo!

Em plano central está o carro que sugere a viagens fantásticas, como se pode ver pelas fotografias no fundo do anúncio, momentos a recordar.

Os tons predominantes são, para além do cinzento brilhante do carro (aspecto estético), os azuis e os brancos mostrando sonho, comodidade e aventura neste caso.

Esta publicidade tenta atingir um público-alvo que esteja interessado em comprar carro e fazer longas viagens com espaço para muitas pessoas (o carro é grande), ou seja dirige-se para quem quer constituir família e para quem já a constituiu e precisa agora de espaço para levar a família onde quiser, mais especificamente é um público jovem/adulto.

Como estratégias de manipulação/falácias informais usa a manipulação de afectos pela esteticização da mensagem, ou seja recurso à arte fotográfica para tentar seduzir e captar interesse e curiosidade, e manipulação cognitiva pela amálgama, ou seja mistura-se a mensagem (vender o carro) com elementos exteriores (paisagens e pessoas se divertindo) sugerindo um nexo entre eles.

Os raciocínios explícitos que se podem observar são: “NÃO DEIXE QUE OS SEUS FILHOS CONHEÇAM O MUNDO PELA TELEVISÃO.”, “Volvo v50 desde 315 €/MÊS”. Enquanto de os raciocínios implícitos são: “ se quer ter espaço, comodidade de mobilidade e fazer viagens de sonho confortavelmente, terá de adquirir o nosso produto, para que a sua família possa conhecer o mundo de perto”.

Os valores e estereótipos aqui veiculados são o lazer, o conforto, a comodidade de mobilidade, dando claramente para observar isso pelas imagens calmas, divertidas, bonitas e que chamam a atenção pela aventura. Com isto, o anúncio pretende convencer o publico a comprar o carro para poder “viver mais com a sua família”, fazendo viagens inesquecíveis, mas só se adquirir o carro.

Sofia Mendes, nº 26
11º P

Análise do anúncio HD



No anúncio em análise, podemos ver que o fundo é composto por um animal, um lince, para poder realçar os raciocínios implícitos. O público-alvo são as pessoas com uma casa e que gostam de ver boa televisão, entre os 18 e 45 anos com algum poder de compra (classe média).

Este produto apresenta-nos um raciocínio explícito “Podia viver sem a alta definição da Zon mas não era a mesma coisa”, onde nos dizem que a vida é algo mais quando se tem a alta definição da Zon e “quem tem Zon esta ON”.

É um anúncio claramente falacioso porque começam por apresentar o produto com o slogan e só depois no fim são apresentadas as condições da aquisição do produto As estratégias de manipulação presentes são o enquadramento mentiroso, porque mente-se acerca da qualidade do produto (na apresentação a imagem de fundo esta completamente desfocada, a representar a qualidade normal de televisão e as letras “HD” são apresentadas com uma qualidade óptima), distorce-se os factos tornando os falsos por verdadeiros. Reenquadramento abusivo, uma vez que se orienta a imagem de modo a induzir a uma ilusão (o contraste do fundo e as letras “HD”). A esteticizaçao da mensagem, visto recorrer à fotografia da vida selvagem como forma de sedução. A repetição da mensagem ( “Zon” e ”HD” ). Este anúncio serve para atrair novos cientes e que gostam de imagens mais realísticas e “vivas”, apesar de poder vir a ser uma jogada de interesses para atrair e manipular clientes.

Implicitamente este raciocínio é uma forma de insulto, que diz: quem não tem a alta definição da Zon anda a “ver o mundo desfocado”. Concluindo vemos que os valores e estereótipos transmitidos são o de que quem tem alta definição vê melhor.

Rafael Parcelas
nº23
11º A St. Maria

4.20.2010

Análise a um anúncio da Eastpack


Tem como público-alvo jovens adolescentes, sobretudo estudantes e jovens de espírito aventureiro. A eastpack aposta numa linha de malas inovadora e viva, tão viva que até dá vida aos zombies.

Todo o anúncio se apresenta com um zombie vestido de astronauta a segurar as malas da eastpack, de resto as cores vivas das mesma destacam-se de maneira a quem o vir prestar mais atenção a elas.

Como raciocínio explicito é “Built to resist” ou seja feitas para resistir, mostra-nos que todas as malas são feitas para durar, de um material resistente que contrasta com o facto do fato de astronauta estar estragado, como se este tivesse ido ao espaço e apenas as malas teriam resistido aos raios solares.

Como raciocínio implícito o anúncio dá-nos a ideia de que se usarmos as malas iremos ganhar vida tal como os zombies, e que desta maneira reforça o nosso espírito aventureiro.

A amálgama é usada como estratégia de manipulação, pois associa os zombies, neste caso um vestido de astronauta, às malas que se pretendem comercializar

O anúncio tem como valores a resistência, aventura e a vida. O uso do fato de astronauta estragado é usado para realçar a resistência das malas, é o estereotipo do anúncio.

Tomás Castro

Nº 29 11ºA

2.23.2010

Na política - Pedro Santana Lopes



«A credibilidade é a coerência entre o que se pensa, o que se diz e o que se faz. Obra? Tenho no país todo. Gostava de saber qual é a obra que têm para apresentar as outras pessoas nomeadamente as que falam em credibilidade. Tenho obra no Porto, no Minho, em Bragança, e no Algarve. Falo em teatros, bibliotecas públicas e arquivos distritais. Tenho obra na Figueira e em Lisboa (...) Essas senhoras e senhores passam a vida a dizer que fazem mas depois não fazem. Chegam ao poder e dizem que não podem fazer o que dizem. É muito bom falar mas onde está a sua obra? Espero que, um dia, Pedro Passos Coelho se candidate a uma câmara. Procurarei dar-lhe essa oportunidade se ele estiver disponível para isso. Ganhe-a e faça a sua gestão. Mas candidatou-se à Amadora e não ganhou. Candidatou-se duas vezes à Distrital de Lisboa e não ganhou. E depois de 4 ou 5 anos de acabar o seu processo de formação querem ser primeiro-ministro?»

a)
“ Obra? Tenho no país todo, (...) Tenho obra no Porto, no Minho, em Bragança e no Algarve. Falo em teatros, bibliotecas públicas e arquivos distritais. Tenho obra na Figueira e em Lisboa (...)


Falácia informal de generalização precipitada: Pedro Santana Lopes conclui que tem obras em todo o país com base em algumas obras que fez nos curtos mandatos que exerceu. Alguns deles, como é o caso da Câmara de Lisboa, não os exerceu até ao fim. É um exagero dizer que tem obras no país todo.
O facto de ter posto em prática alguns projectos não lhe permite concluir que tem obras em todo o Portugal.

b)“... Essas senhoras e senhores passam a vida a dizer que fazem mas depois não fazem...”


Nesta frase polémica, Pedro Santana Lopes refere-se a senhoras e senhores, mas não refere nomes. Estamos perante uma falácia de omissão de dados relevantes, que neste caso são nomes concretos. Ele acusa alguém de não cumprir as promessas, mas não especifica quem são essas pessoas. Trata-se, claramente, de um ataque à pessoa

c)"Espero que, um dia, Pedro Passos Coelho se candidate a uma câmara. Procurarei dar-lhe essa oportunidade se ele estiver disponível para isso. Ganhe-a e faça a sua gestão. Mas candidatou-se à Amadora e não ganhou. Candidatou-se duas vezes à Distrital de Lisboa e não ganhou. E depois de 4 ou 5 anos de acabar o seu processo de formação querem ser primeiro-ministro?"

Trata-se, de novo de um ataque à pessoa. Neste caso, a Pedro Passos Coelho. Sugere-se que a sua falta de experiência não lhe permite ganhar nem merecer ganhar qualquer candidatura.



Pedro Ferreira 11ºH Nº20

AEIOU


A Ana usa o AEIOU, o Pedro e o Miguel também preferem o AEIOU a outros motores de busca.
AEIOU, a sua homepage


No seu anuncio publicitário, o motor de busca AEIOU recorre à falácia informal generalização precipitada para convencer o auditório a utilizá-lo como motor de busca e homepage usando amostra insuficiente para tal. Mostra que três pessoas a usam e preferem em vez de google e yahoo e conclui que, por isso, toda a gente o faz.
Sebastião d'Orey 11H

As «asas» da Red Bull





Na imagem acima, o slogan de “Red Bull dá-te asas” leva a concluir que estamos perante uma falácia da analogia pois nenhuma bebida consegue dar asas a qualquer consumidor. Uma bebida energética difere de tal forma de seres com asas que a analogia é claramente enganosa, pois há diferenças relevantes e as semelhanças não são suficientes nem pertinentes.
Daniela Dionísio, 11ºH

1.31.2010

Argumento ad hominem (abusivo)



“As afirmações de Richard Nixon a respeito da política de relações externas em relação à China não são confiáveis pois ele foi forçado a abdicar durante o escândalo de Watergate.”

Rafael Cunha 11ºC Nº19

1.29.2010

Anúncio Publicitário

O novo Lancia Delta


Dirige-se:

- A pessoas que não querem gastar muito dinheiro e que gostam de carros com estilo e potentes. A Lancia apostou num carro em que a qualidade/preço falam mais alto, o que atrai essas pessoas. O seu preço varia entre 23.300.00€ e os 37.494.00€, isto conforme a sua potência (de 120cv até 200cv). Há um pormenor interessante, os pneus do carro são da Michelin uma boa marca de pneus, o que leva a que as pessoas comprem também estes pneus para este carro.

Características:

- Fundo selvagem, isto para mostrar que o Lancia Delta(diferença) é um carro diferente e que é capaz de assumir um bom papel em qualquer região do mundo.

1º Plano- É mostrado o produto que a marca quer vender.

2º Plano- Está mostrado o Leão, que é o Rei da Selva.

- O carro apresentado pretende mostrar um grande conforto, um bom design, estilo, baixos consumos e não é à toa que está presente o Leão no anúncio, isto dá a entender que o Lancia Delta é o melhor modelo da Lancia e que pode chegar ao top de vendas. O que predomina neste Lancia é o seu design e a sua potência.

Raciocínio Explícito:

- “Potência e Espírito”, “Nova gama de motores até 200cv” e “Sinta o poder Delta desde 23.300€”.

- Dá a entender que este é um carro que não baixa os braços a qualquer obstáculo que encontra.

Raciocínio Implícito:

- “Se comprar este carro poderá a estar a ajudar o ambiente (baixos consumos) e este certamente mostrará o seu bom desempenho.”

Estratégias de Manipulação:

- Sedução pelo Estilo e Repetição da Mensagem.

Valores:

- Potência, espaço, aerodinâmica, design e bom equipamento.

Esteriótipos:

- O dourado, é a cor do ouro, é a cor de referência que indica uma utilização pela classe alta. África em pano de fundo é o mistério e a aventura. O uso do Leão faz a ponte para a força e poder que tem o carro. São esteriótipos de ostentação.

Trabalho realizado por Bruno Bancaleiro, 11ºA (DFII)

Falácias informais

Falácia do apelo à população


Realizado por: Joana Simões nº10
Solange Marcelo nº 26

Professora: Margarida Vidal
Turma: 11 C

1.21.2010

Turismo




Milhões de turistas já descobriram Portugal.Agora chegou a sua vez!
Falácia Apelo ao povo

Ana Rita, 11º G

1.18.2010

Entrevista a Pedro Santana Lopes


A credibilidade é a coerência entre o que se pensa, o que se diz e o que se faz. Obra? Tenho no país todo. Gostava de saber qual é a obra que têm para apresentar as outras pessoas nomeadamente as que falam em credibilidade. Tenho obra no Porto, no Minho, em Bragança, e no Algarve. Falo em teatros, bibliotecas públicas e arquivos distritais. Tenho obra na Figueira e em Lisboa (...) Essas senhoras e senhores passam a vida a dizer que fazem mas depois não fazem. Chegam ao poder e dizem que não podem fazer o que dizem. É muito bom falar mas onde está a sua obra? Espero que, um dia, Pedro Passos Coelho se candidate a uma câmara. Procurarei dar-lhe essa oportunidade se ele estiver disponível para isso. Ganhe-a e faça a sua gestão. Mas candidatou-se à Amadora e não ganhou. Candidatou-se duas vezes à Distrital de Lisboa e não ganhou. E depois de 4 ou 5 anos de acabar o seu processo de formação quer ser primeiro-ministro? (Excerto da entrevista)

Falácias

"Obra? Tenho no país todo, (...) Tenho obra no Porto, no Minho, em Bragança e no Algarve. Falo em teatros, bibliotecas públicas e arquivos distritais. Tenho obra na Figueira e em Lisboa (...)"

Falácia informal de generalização precipitada. Pedro Santana Lopes conclui que tem obras em todo o país com base em algumas obras que fez nos curtos mandatos que exerceu. Alguns deles, como é o caso da Câmara de Lisboa, não os exerceu até ao fim. É um exagero dizer que tem obras no país todo. O facto de ter posto em prática alguns projectos não lhe permite concluir que tem obras em todo o Portugal.

“... Falo em teatros, bibliotecas públicas e arquivos distritais...”

Neste exemplo, também podemos reconhecer uma falácia de amostra tendenciosa. Quando Santana Lopes refere teatros, bibliotecas públicas e arquivos distritais dá a ideia do que tudo o que existe desta natureza foi feito por ele. A amostra é tendenciosa porque não representa o universo de obras públicas de Santana Lopes, que é certamente, meia dúzia de obras.

“... Essas senhoras e senhores passam a vida a dizer que fazem mas depois não fazem...”

Nesta frase polémica, Pedro Santana Lopes refere-se a senhoras e senhores, mas não refere nomes. Estamos perante uma falácia de omissão de dados relevantes, que neste caso são nomes concretos. Ele acusa alguém de não cumprir as promessas, mas não especifica quem são essas pessoas.

Pedro Ferreira 11ºH Nº20

Falácias no Equador de M. S. Tavares


“- E isso é verdade? voltou Luís Bernardo.

- Bom, parece que depende do ponto de vista, depende do que se entende por mão-de-obra escrava. Em rigor, nós chamamos-lhes contratados, mas o problema está em que todos os anos, em média, são contratados três mil trabalhadores para as roças de S. Tomé e Príncipe e os barcos que os levam regressam vazios. Isto, para os ingleses, é sinónimo de escravatura: se os trabalhadores são recrutados em Angola e não regressam, é porque não são livres. Só faltou chamarem-nos negreiros.”

Falácia da omissão de dados relevantes – o Rei D. Carlos sabia que havia alguma verdade na posição inglesa. Os trabalhadores nas roças eram tratados como escravos, apesar de receberem um salário e assinarem um contrato, eram obrigados a permanecer nas roças.

O ministro das Colónias explicou ao embaixador que os ditos «escravos» eram pagos, melhor tratados e bem melhor alojados do que os trabalhadores das roças inglesas em África ou nas Antilhas e que, em termos de saúde, não havia melhor garantia do que o facto de várias roças terem o seu próprio hospital, inteiramente equipado, coisa impensável em toda a África. Mas não serviu de nada: acicatada pela Associação de Comerciantes de Liverpool, a imprensa inglesa caiu em cima de nós, sem tréguas.”

Falácia informal da petição de princípio - esta falácia ocorre nos argumentos em que se adopta, como premissa, a própria conclusão que se quer demonstrar. Neste exemplo o Rei D. Carlos usa como prova aquilo que está a tentar provar.

(Autor?)

Uma afirmação de Paulo Portas


Discurso

"Trata-se de um ministro do PS, o que ajuda a perceber de onde vem [as afirmações] e para que servem. Decidi processar judicialmente o ministro da Agricultura", afirmou Paulo Portas, em conferência de imprensa na sede do CDS-PP.

Falácia

Neste discurso do deputado do CDS-PP, Paulo Portas, podemos encontrar a falácia informal argumento ad hominem (ataque ao argumentador). Segundo esta falácia, em vez de o argumentador provar a falsidade do enunciado, ele ataca a pessoa que fez o enunciado, como podemos ver na seguinte citação: “Trata-se de um ministro do PS, o que ajudar a perceber de onde vem as afirmações e para que servem”.

Pedro Pereira

Nº18 11ºH

Skip sabão natural



Ver o vídeo que se segue antes da análise:



Análise:

Este anúncio tem várias falácias. A primeira é “…já corri mundo e não encontro outro igual..” é impossível o homem ter percorrido todo o mundo e experimentado todos os detergentes à face da terra logo, temos aqui uma generalização precipitada. Em seguida temos outra generalização precipitada, “…e não há outro como skip em Portugal…”, de novo, é muito pouco provável que este senhor tenha tido acesso a todos os detergentes de Portugal, (incluido que os tenha visto todos, aos seus preços, tenha visto/experienciado a lavagem de todos eles. E no final do anúncio, o slogan é também falacioso, o narrador do anúncio diz “…Skip sabão natural, a tradição está de volta.” O produto Skip sabão natural, não é a dita tradição, logo não se pode dizer que como skip sabão natural está de volta que a tradição também o está.

Ingrid Andrade nº12 11ºH

B! & Kellogg's


Este anuncio é claramente falacioso, pois sugere que quem não beber B! Groselha é ovelha. É, então, uma falácia de ataque à pessoa.




Esta é uma falácia de apelo ao povo, pois revela que foi eleita marca de excelência pelos consumidores, insinuando que, por esse motivo, é uma marca de excelência.

Leonor Fragoso, 11º G nº 18

1.15.2010

Análise do discurso Meo, da PT.


No anúncio em análise, o fundo é escuro, cinzento, para realçar os outros elementos presentes neste.

O público-alvo deste anúncio é o grupo dos adultos de classe média ou alta.

Este anúncio usou como figurantes dois comediantes famosos, o que faz com que chame mais a atenção das pessoas. Estes estão vestidos de uma maneira futurista, o que simboliza modernidade e inovação.

Devido à época em que o anúncio foi publicado, o Natal, os motivos do anúncio foram uma árvore de natal e presentes, neste caso cortados ao meio para indicarem o desconto da empresa. O relógio de cuco, é um elemento de uma casa, que faz com que o anúncio não pareça tão vazio e impessoal.

O raciocínio explícito indica que a empresa MEO irá reduzir a mensalidade para metade. Mas como todos os anúncios, este têm uma condição para ter esta promoção como o anúncio afirma: “O desconto de 50% na mensalidade MEO corresponde ao valor máximo da oferta e depende dos serviços incluídos no pacote subscrito”, o que indica que nem todos os clientes têm direito à promoção. O anúncio também diz que o desconto de 50% é só durante três meses, ou seja, quando estes passarem, a pessoa irá ficar a pagar a totalidade da mensalidade. O desconto só serve para atrair novos clientes.

As estratégias de manipulação usadas neste anúncio são: a Esteticização da mensagem, ou seja, o recurso à arte (figuras públicas) de forma a seduzir os eventuais clientes. Outra estratégia usada é a do Enquadramento mentiroso, pois «mente-se» acerca dos factos; neste caso, não diz tudo em relação ao desconto. Aliás, a informação surge, não por acaso, em letra pequena, quase ilegível. Por fim, pode-se observar a amálgama, pois a mensagem é misturada com elementos exteriores ao produto como a árvore de Natal, os presentes e o relógio de cuco.

Os valores veiculados são a poupança e a inovação.

Trabalho realizado por:
Ana Marcelino nº3 11ºA
Joana Marcelino nº7 11ºA